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Esta primavera os Clã tomam de assalto os clubes!
No ano em que fazem 30 anos de carreira, um retorno ao ponto de partida para procurar novos caminhos e inspiração para o futuro. DÁ O QUE TEM são os Clã ao vivo, cara a cara, a experimentarem à tua frente, francos e sem filtros. Uma digressão única num momento único da vida da banda. A não perder!
Em menos de duas semanas, a banda passará por oito emblemáticas salas, espalhadas pelo país, com direito a uma visita a Espanha. A digressão conta com o apoio da Antena 3.
O primeiro concerto tem lugar no dia 26 de Abril, no Muscibox, em Lisboa, no dia seguinte a banda toca no Cine Incrível (Almada), no dia 28 no Salão Brazil (Coimbra), a 29 no Stereogun (Leiria) e a 30 no Carmo 81 (Viseu). Após uma pausa de 3 dias, a banda regressa à estrada a 4 de Maio para tocar no GrETUA (Aveiro), no Maus Hábitos (Porto) no dia 5, terminando a 6 de Maio em Vigo, no La Fábrica de Chocolate Club.
Esta digressão especial nasce da vontade dos Clã de reencontrar a atmosfera vibrante e eléctrica dos clubes e a forte proximidade com um público cúmplice e exigente. Uma série de concertos informais e de palco aberto ao imprevisto onde não vão faltar os temas de “Véspera “(último álbum da banda), canções que habitualmente não fazem parte do repertório ao vivo dos Clã, novas versões, entre outras surpresas.
DÁ O QUE TEM marca o arranque da celebração dos 30 anos dos Clã. Uma festa que se prolongará ao longo do ano com mais novidades a anunciar em breve.
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QUE JAZZ É ESTE?
Ciclo de Residências e Concertos
PROGRAMAÇÃO JANEIRO A MARÇO 2022
27 Jan/ Cíntia/ Carmo’81
5 Fev/ Gira Big Band feat Elisa Rodrigues/ Teatro Viriato
25 e 27 Fev/ Chinfrim/ Vários locais
30 Mar/ Marcos Cavaleiro/ Carmo’81
A Gira Sol Azul promove de Outubro de 2021 a Maio de 2022, em Viseu, um ciclo de residências artísticas e concertos sob o carimbo Que Jazz É Este?.
Este ciclo integra residências artísticas que cruzam músicos de diferentes gerações, geografias e naturezas e se traduzem na apresentação de concertos; concertos cujo foco é a criação de contextos de profissionalização de jovens músicos e concertos programados em parceria com carimbos discográficos nacionais que apoiam a edição independente na área do jazz visando assim contribuir para a circulação de projetos de excelência criados e produzidos em Portugal.
Esta iniciativa pretende dar continuidade ao longo do ano aos objectivos que o festival Que Jazz É Este? propõe e que passam por ter um impacto muito significativo na comunidade e público em geral promovendo a música nacional e internacional de qualidade, com o Jazz como mote, assim como continuar a fortalecer o tecido artístico da região de Viseu.
Na programação do trimestre Janeiro/ Março figura na sala maior do Carmo81 os concertos de CÍNTIA e MARCOS CAVALEIRO que se realizam a 27 de Janeiro e 30 de Março, respectivamente. CÍNTIA é o terceiro grupo a integrar a Cena Jovem Jazz.pt que conta com jovens músicos da cena jazzística lisboeta num colectivo onde as fronteiras entre géneros se diluem e o jazz partilha espaço com o hip-hop, música electrónica e post-rock. MARCOS CAVALEIRO apresenta o disco Sete com o carimbo Porta Jazz assinalando o seu ponto de partida como líder e compositor.
A 5 de Fevereiro, no Teatro Viriato, acontece o concerto que tinha sido adiado em Dezembro da GIRA BIG BAND com a convidada especial ELISA RODRIGUES, que se centra essencialmente nas canções do último álbum de Elisa As Blue As Red. A GIRA BIG BAND integra um colectivo de jovens músicos, oriundos de bandas filarmónicas e alunos de cursos profissionais de música da região de Viseu, que se fazem acompanhar pelo Colectivo Gira Sol Azul, sob a direção de João Martins.
Dias 25 e 27 de Fevereiro, em pleno ambiente carnavalesco, apresentam-se por várias escolas e ruas de Viseu os CHINFRIM, um colectivo de especialistas em contágio de força e alegria da música que junta jovens músicos e músicos sedeados na região de Viseu sob a direcção de Joaquim Rodrigues com um repertório arranjado por João Martins e figurinos de Patrícia Costa (aka DonaPata).
O acesso aos concertos passa pela reserva de lugar no site www.quejazzeeste.com e de forma a se contribuir para a sustentabilidade e continuidade da iniciativa, é sugerido o donativo de 3€ para assistir a cada um dos espectáculos.
TRIBUTO E RECONHECIMENTO POR UM PORTUGAL QUE NUNCA PÁRA
FORUM VISEU & JOHN GALLO PROTAGONIZAM EXPOSIÇÃO ÚNICA
PARA CELEBRAR O DIA DE PORTUGAL A 10 DE JUNHO, O FORUM VISEU INAUGURA, JÁ AMANHÃ, O MAIS RECENTE TRABALHO DO FOTÓGRAFO
“O Portugal que nunca pára – olhar Viseu em tempos de pandemia” dá nome ao mais recente trabalho do conhecido fotógrafo John Gallo, em parceria com o Forum Viseu, construído com o objetivo de homenagear os portugueses que, durante os períodos de confinamento, foram a nossa porta de entrada para continuarmos juntos, seguros e em contacto com o mundo.
Inaugura amanhã, dia 10 de junho - Dia de Portugal, esta exposição que estará patente no Forum Viseu – também promotor da mesma – durante um mês. Num conjunto de 24 retratos e 41 cidadãos fotografados, as imagens representam de forma exemplar todos aqueles que, por força das circunstâncias, tiveram que lidar com esta pandemia e com os seus efeitos colaterais. Representam aqueles que, por nós, nunca pararam. Representam a cidade de Viseu, mas também um Portugal inteiro.
Me Tornei Quem Eu Mais Temia
Renato Albani em Portugal
Renato Albani, o jovem brasileiro formado em engenharia que decidiu deixar tudo para se dedicar ao stand-up, apresenta agora a Portugal com a sua mais recente tour Me Tornei Quem Eu Mais Tema.
A sensação capixaba que é um verdadeiro fenómeno na internet e nos palcos brasileiros, chegou para conquistar terras lusitanas, e vai passar por várias cidades do nosso país.
No seu terceiro show a solo, Renato Albani fala sobre tornar-se um adulto responsável, e fazer tudo o que sempre criticou, como tomar conta da casa, comprar coisas de crescidos e fazer as coisas que os seus pais faziam e ele próprio odiava. Ainda hoje em dia, tem algumas recaídas “infantis” e coloca-se em algumas situações das quais se arrepende e depois não sabe como sair. Retrata também situações de convívio com pessoas mais jovens e tudo o que se tem passado com o avanço da idade.
Não perca este espectáculo que promete, e com o qual, entre risos e gargalhadas, todos nos poderemos relacionar.
A 7.ª edição do Que Jazz É Este? celebra-se de 24 a 28 de julho no Parque Aquilino Ribeiro em Viseu.
Para esta 7.ª edição, Viseu irá receber nos seus palcos, ruas, varandas e até mesmo hospital, um sem número de artistas nacionais e internacionais com uma diversidade estilística e musical – dentro e fora do jazz – capazes de contaminar as gentes um pouco por toda a cidade.
No cartaz inserem-se alguns dos mais destacados músicos do panorama musical contemporâneo: o multicultural baixista/guitarrista Munir Hoss, o saxofonista e MC Soweto Kinch, o concerto único do Coletivo Gira Sol Azul feat. Roger Biwandu e R!X, a estreia do novo álbum do saxofonista galego Xosé Miguelez com Jean-Michel Pilc., o noise-jazz-rock dos holandeses Cactus Truck, os Centauri pela mão do inconfundível guitarrista André Fernandes, a energia dos Triciclo Vivo feat. Rodolfo Embaló, o pote musical étnico dos Terra Livre e elegância dos Osso Vaidoso e dos Homem ao Mar.
A programação do festival, tal como já mencionado, vai passar pelos cinco palcos espalhados pelo Parque Aquilino Ribeiro mas não só. O festival, irá desenvolver outras iniciativas noutros lugares mais ou menos íntimos de Viseu, um pouco por toda a cidade com Jazz Na Rua, Jazz Nas Varandas e Doutor Jazz. A música vai estar em todo o lado, ao alcance de todos. Até mesmo na rádio...
A Rádio Rossio (um clássico deste festival) estará este ano em força máxima, com uma grande variedade de programas de autor da mais diversa índole, em horários intercalados com a programação diária, com 19 radialistas oriundos de Viseu.
Destaque também para a aposta na música de jovens da região de Viseu, como por exemplo no Jazz na Rua com os colectivos Suspendis e Osso Ruído e no projecto Oh yes pigs, can fly – encomendado ao guitarrista e compositor Leonardo Outeiro, em estreia.
Não podemos esquecer de mencionar, que irá existir o Mercado do Festival, onde se poderão encontrar entre outros produtos, comida e bebida, para melhor se apreciar a música e a festa que se faz.
Génese do Festival de Jazz de Viseu e os seus objectivos
Desde 2013 que o Festival de Jazz de Viseu tem procurado afirmar-se como um projeto de relevo e prestígio na região centro, destacando-se pelos concertos que organiza, mas também pelas diversas atividades que promove desde formação na área do jazz e música pela rua.
Organizado pela Gira Sol Azul, as mais recentes edições do Que jazz É Este? pautam-se por objetivos bem concretos: divulgar música jazz de qualidade; promover episódios de formação selecionada e perspetiva aberta; incentivar e investir em músicos e grupos da região apoiando a mostra do seu trabalho; envolver ativamente as comunidades mais e menos inusitadas; cimentar a sua dimensão internacional convidando músicos e coletivos de topo além-fronteiras e, acima de tudo, contribuir para a criatividade e troca de conhecimento.
Para além de um festival de música, Que jazz É este? é simultaneamente um grito de apelo à formação, criação e profissionalização musical e uma convocatória à comunidade em geral para se envolver.
Primeiros nomes revelados do Festival de Jazz de Viseu que acontece de 24 a 28 de julho
Foram avançadas as primeiras confirmações para a 7ª edição do Que Jazz É Este? - Festival de Jazz de Viseu, que se realiza entre os dias 24 e 28 de julho Parque Aquilino Ribeiro e diversos pontos na cidade.
Munir Hossn, Centauri, Soweto Kinch Trio, Xose Miguélez / Jean-Michel Pilc Quartet e Triciclo Vivo feat. Rodolfo Embaló são os primeiros cinco nomes anunciados.
Na edição de 2019 o festival irá ter música espalhada pela cidade de Viseu e, em locais fora do habitual como varandas, assim como a 11º edição do Workshop de Jazz com o formador Pedro Neves.
Génese do Festival de Jazz de Viseu e os seus objectivos
Desde 2013 que o Festival de Jazz de Viseu tem procurado afirmar-se como um projeto de relevo e prestígio na região centro, destacando-se pelos concertos que organiza, mas também pelas diversas atividades que promove desde formação na área do jazz e música pela rua.
Organizado pela Gira Sol Azul, as mais recentes edições do Que jazz É Este? pautam-se por objetivos bem concretos: divulgar música jazz de qualidade; promover episódios de formação selecionada e perspetiva aberta; incentivar e investir em músicos e grupos da região apoiando a mostra do seu trabalho; envolver ativamente as comunidades mais e menos inusitadas; cimentar a sua dimensão internacional convidando músicos e coletivos de topo além-fronteiras e, acima de tudo, contribuir para a criatividade e troca de conhecimento.
Há histórias Debaixo do Capuz
no Teatro Mais Pequeno do Mundo
Grandes clássicos do universo dos contos
condensados em micro-espetáculos no festival MESCLA, em Viseu
De 2 a 7 de julho, o Teatro Mais Pequeno do Mundo estará estacionado no festival Mescla, em Viseu, mais especificamente, no Largo de São Teotónio (atrás da Sé de Viseu). A partir das 18h, a pequena caravana “Penélope”, uma roulotte clássica, transforma-se no Teatro Mais Pequeno do Mundo e, a cada 15 minutos, há novas performances para encantar espetadores de todas as idades.
A caravana já foi o ponto de partida, a inspiração, a musa para a criação de dezenas de “micro-espectáculos”. Nesta que é já a quinta temporada, o Teatro Mais Pequeno do Mundo convida os espectadores a juntarem-se aos intérpretes "Debaixo do Capuz" para saborear os contos tradicionais, com uma pitada de subversão. Mergulhar no universo misterioso, encantado e obscuro destes contos ou deliciar-se com os sonhos, os crimes e as expectativas das suas personagens, ninguém sabe ao certo o que é, mas há algo de mágico que acontece dentro da barriga da caravana Penélope.
Destronando o famoso “viveram felizes para sempre”, o espetáculo “Debaixo do Capuz” questiona onde mora afinal a felicidade, a verdade, a justiça e a moral no mundo moderno. Um espetáculo para devorar e chorar por mais.
O Teatro Mais Pequeno do Mundo é um projecto artístico multidisciplinar, que reunirá no festival Mescla 12 intérpretes, entre atores, músicos e bailarinos, sob a coordenação artística de Graeme Pulleyn.