Nos dias 7 de setembro e 5 de outubro, o Município de Palmela promove Visitas Orientadas ao Centro Histórico e Castelo de Palmela.
As visitas têm participação gratuita e são orientadas por António Lameira, voluntário do Museu Municipal.
Com ponto de encontro no Chafariz D. Maria I, às 9h30, as visitas guiadas ao Centro Histórico são complementadas com um percurso pelo Castelo, com início às 11h30, na Praça de Armas.
Inscrições:patrimonio.cultural@cm-palmela.pt(até às 12h00 da antevéspera do dia da visita).
No mês de agosto, o Museu Municipal de Loulé dá continuidade às “Noites com o Património” com visitas orientadas nos Banhos Islâmicos e Casa Senhorial dos Barreto, todos os sábados, às 21h00.
O Museu continua a promover as “Noites com o Património”, uma iniciativa cultural que convida o público a explorar este local único que guarda as marcas de civilizações e épocas distintas.
Todos os sábados do mês, das 10h às 23h, os visitantes terão a oportunidade de conhecer de perto este espaço museológico, que revela não só as marcantes influências islâmicas, como também da nobreza dos inícios da idade moderna. A programação inclui visitas temáticas orientadas por técnicos do Museu, às 21h, abordando diversos aspetos relacionados com a arqueologia, história e museografia deste património.
Já no dia 3 de agosto, Daniela Grelha traz o tema “Da escavação à musealização de um sítio arqueológico”. A 10, é a vez de Rui Roberto de Almeida vir falar “Do espírito e do estômago. 8 séculos de loiças e seus usos”. No dia 17, André Costa fará uma visita que terá como mote “Um ponto de partida para a História Local”. “Uma história em constante construção” é o tema apresentado por Ana Margarida Marques. Finalmente, a 31 de agosto, Alexandra Pires virá falar sobre “Histórias guardadas entre pedras e objetos”.
Os Banhos Islâmicos e a Casa Senhorial dos Barreto são testemunhos únicos da história e cultura de Loulé, e o Museu Municipal pretende valorizar e divulgar este importante legado através desta iniciativa.
As visitas orientadas são gratuitas, mas requerem marcação prévia. Para mais informações e inscrições, os interessados em contacto através do telefone 289 400 953.
A próxima visita orientada ao Centro Histórico e Castelo de Palmela, promovida pelo Município de Palmela, decorrerá no dia 1 de junho.
Com frequência gratuita, mediante inscrição prévia, a visita será orientada por António Lameira, voluntário do Museu Municipal.
Com ponto de encontro no Chafariz D. Maria I, às 9h30, a visita ao Centro Histórico é complementada com um percurso pelo Castelo, com início às 11h30, na Praça de Armas.
Inscrições:patrimonio.cultural@cm-palmela.pt (até às 12h00 da antevéspera do dia da visita)
Esta visita integra o programa comemorativo do Dia do Concelho (1 junho). Saiba mais emwww.cm-palmela.pt.
Se está a planear um passeio a Palmela este verão, aproveite as Visitas Orientadas de 29 de julho e 16 de setembro para conhecer o Castelo e o Centro Histórico da vila.
Às 9h30, realizam-se as Visitas ao Centro Histórico, com ponto de encontro junto ao Chafariz de D. Maria I, e às 11h30 ao Castelo de Palmela, com início na Praça de Armas. Promovidas pela Câmara Municipal de Palmela e de participação gratuita, as Visitas são orientadas por António Lameira, Voluntário do Museu Municipal de Palmela, e têm 1h30 de duração (em cada período).
As inscrições devem serefetuadas até às 12h00 da antevéspera (mínimo de 6 e máximo de 15 participantes), através dos contactospatrimonio.cultural@cm-palmela.ptou 212 336 640.
Esta iniciativa enquadra-se no Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 4 - Educação de Qualidade.
A 25 de setembro, às 10h00, no Museu A Estação, em Pinhal Novo, participe na próxima visita orientada por ferroviários “No meu tempo…”, integrada no programa das Jornadas Europeias do Património. Henrique Alcaçarenho, 83 anos, Supervisor de Via, vai guiar as/os visitantes numa viagem através dos tempos.
A participação é gratuita e as inscrições decorrem até às 12h00 de dia 23 (limite de inscrições em função das orientações da Direção-Geral da Saúde), através do e-mail patrimonio.cultural@cm-palmela.pt.
Organizadas pela Câmara Municipal de Palmela, estas visitas, que tiveram início em julho, desafiam a conhecer histórias de outros tempos, partilhadas por ferroviários. Até ao final do ano, estão ainda agendadas para 16 de outubro e 20 de novembro.
O Museu A Estação está aberto ao público de terça-feira a domingo, das 10h00 às 12h30, e das 14h00 às 18h00 (encerra aos feriados).
Entrada e actividades gratuitas no dia 1 de Outubro
Museu do Oriente assinala Dia Europeu das Fundações e Doadores
Uma visita orientada às exposições e uma visita-jogo dedicada aos mais novos são as iniciativas que o Museu do Oriente preparou para assinalar o Dia Europeu das Fundações e Doadores, a 1 de Outubro. Neste dia, a entrada no museu da Fundação Oriente também é gratuita.
A partir das 10h30, crianças entre os 6 e os 12 anos são convidadas a “Coleccionar para doar”, numa visita-jogo que dá a conhecer as colecções que o Museu do Oriente alberga e os colecionadores que ajudam a manter a história viva através dos seus objectos.
A ideia de abrir em Lisboa um museu dedicado ao Oriente coincide com a data da própria constituição da Fundação Oriente, em 1988, com o objectivo de realizar acções de carácter cultural, educativo, artístico, científico, social e filantrópico que visem a valorização e a continuidade das relações históricas e culturais entre Portugal e a Ásia. Na visita orientada “Da ideia à concretização: o museu da Fundação Oriente”, às 17h00, faz-se um percurso pelas colecções do Museu do Oriente.
Dia das Fundações e Doadores – 1 de Outubro
Entrada e actividades gratuitas
Visita-jogo “Colecionar para doar?”
10h30-11h30
Público-alvo: 6-12 anos
Participantes: máx. 25
Visita orientada “Da ideia à concretização: o museu da Fundação Oriente”
O Museu do Oriente dá a conhecer os “Prazeres da vida ao ar livre num mundo de porcelana”, durante uma visita orientada à exposição “Um mundo de porcelana chinesa – a antiga colecção Cunha Alves” no dia 27 de Setembro, às 19h00. A iniciativa integra as Jornadas Europeias do Património e é gratuita.
Durante uma hora, os participantes são transportados para a época da chegada de Vasco da Gama à Índia e da conquista de Malaca, que marcou o início das encomendas de porcelana chinesa para o mercado ocidental, onde Portugal desempenhou um papel pioneiro como encomendador.
Decoradas com cenas europeias e datadas dos séculos XVII a XIX, 130 peças de porcelana chinesa de exportação abordam temas como a “Expansão da fé cristã”, “Os deuses do Olimpo”, “Prazeres da vida ao ar livre”, a música, dança e poesia, temas satíricos, anedóticos e históricos, ou o erotismo, galanteios e vaidades, entre outros, resultantes de encomendas inspiradas em diferentes fontes iconográficas europeias, tais como desenhos, gravuras e pequenas pinturas a óleo, tendo por base modelos em prata, faiança, porcelana, estanho e madeira. Estes eram enviados para serem copiados pelos artesãos chineses, resultando em coloridas representações, a azul e branco sob o vidrado, ou esmaltes da “família rosa”, grisaille, preto e sépia sobre o vidrado.
Esta seleção é parte de uma coleção com mais de 200 peças – a antiga colecção Cunha Alves - adquirida pela Fundação Oriente no ano de 2018, fazendo do Museu do Oriente uma instituição de referência no panorama das artes decorativas, em geral, e da porcelana chinesa de exportação para o mercado ocidental, em particular. Trata-se de um conjunto expressivo de peças que, pela sua raridade, qualidade e quantidade, constitui um dos mais valiosos núcleos de porcelana chinesa de encomenda no contexto nacional.
Visita orientada “Prazeres da vida ao livre num mundo de porcelana” 27 de Setembro, sexta-feira
Até ao próximo dia 25 de agosto, todos os domingos, sempre às 15h00, o Serviço Educativo do Museu de Lamego promove visitas orientadas à exposição “Misericórdia de Lamego. 1519-2019”. A participação é livre.
Ao longo de cerca de uma hora propõe-se uma viagem até ao século XVI, para um percurso pela história da Misericórdia de Lamego, evocando duas das mais importantes campanhas artísticas de decoração da sua primitiva e desaparecida igreja: a primeira ocorrida entre 1564-1571 e a segunda em finais do século XVIII.
A China está em destaque no Museu do Oriente durante o mês de Junho, que propõe um conjunto de actividades para dar a conhecer este território e as suas tradições milenares, através da Ópera de Pequim e das artes plásticas.
Combinando a melodia dos instrumentos tradicionais chineses, canto, dança, acrobacias e artes marciais, a ópera chinesa distingue-se também pela caracterização única das suas personagens e pela riqueza do seu repertório. No dia 9, numa visita orientada à exposição “A Ópera Chinesa”, é revelado o seu Dicionário de Cores e a extrema importância da cor em cena, desde as do guarda-roupa que determinam a caracterização social das personagens, à maquilhagem, que faz antever a sua personalidade.
Já no dia 23, é à caracterização que se dedica esta visita, focada na maquilhagem, figurinos e adereços que ajudam a compor as personagens, sendo essenciais para a sua identificação.
No sábado 29 de Junho, é através das artes plásticas que se exploram as tradições chinesas, com o workshop Zhen Xian Bao, que ensina a construir um livro aplicando uma arte tradicional rural.
Outrora fabricado por algumas minorias étnicas nas mais remotas províncias montanhosas do Sul e Sudoeste da China, o livro de múltiplas caixas — Zhen Xian Bao — servia para transportar utensílios de costura (sobretudo linhas e fios), moldes e padrões de papel, e mais tarde, fotografias de família e outros documentos associados a memórias pessoais.
Sendo uma arte tradicional rural, quase extinta, e útil à requintadíssima produção de indumentária para cerimónias e festivais, o Zhen Xian Bao era usualmente feito a partir de papéis reciclados, apresentando-se no formato de livro, fechado por um fio preso a uma capa de tecido. Uma vez aberto, compunha-se de um número variável de caixas de papel, de diferentes dimensões, que se sobrepunham, comprimiam, abriam e fechavam através de engenhosos processos de dobragem.
Depois de uma breve introdução à cultura, paisagem e motivos ornamentais usados pelas minorias étnicas, mestres nesta arte ancestral, serão apresentados vários livros como exemplo, aprendendo cada participante a fazer o seu Zhen Xian Bao, para nele guardar os seus bens mais preciosos, ou simplesmente, produzir um livro “tão fino”, que como pretendia o sábio Yi Yun Ti, não haja palavras que o possam descrever.
Visita orientada à exposição “A Ópera Chinesa”
Dicionário de Cores na Ópera Chinesa
9 de Junho, domingo
Horário: 16.00-18.00
Público-alvo: M/ 16 anos
Preço: 5 €
Participantes: mín. 5, máx. 25
Visita orientada à exposição “A Ópera Chinesa”
Caracterização na Ópera Chinesa: maquilhagem, adereços e figurinos
23 de Junho, domingo
Horário: 16.00-18.00
Público-alvo: M/ 16 anos
Preço: 5 €
Participantes: mín. 5, máx. 25
Workshop Construção de um Livro Chinês – Zhen Xian Bao
Visita com Renato Santos ao edíficio da Central que desafia o visitante a olhar a arquitetura como diálogo entre a forma, a função, o espaço, a luz e a matéria. Uma incursão por espaços que não estão habitualmente abertos ao público em geral, visando uma maior compreensão deste espaço museológico da cidade da Lisboa.
A Visita Orientada Percurso Monumental permite que os participantes descubram a fábrica que iluminou Lisboa de 1909 a 1972 – a Central Tejo. Uma visita sobre o passado e o presente da produção energética com uma forte componente interativa e importantes mensagens ambientais.
Nesta visita, os participantes são desafiados a descobrir as zonas da Central que estão habitualmente fechadas ao público. Uma oportunidade para descobrir os vários andares de caldeiras, a sala dos reóstatos, os túneis, entre outros segredos do icónico edifício.
Esta iniciativa leva os mais novos à vanguarda do mundo automóvel, desafiando-os a construir um carrinho movido a energia solar e a testar o seu espírito competitivo numa corrida.