![descarregar (9).jpg]()
Vamos pensar em Liberdade no SALÃO, pôr a conversa em dia neste espaço propício à criação de massa crítica que abre portas em fevereiro e que se repetirá, mensalmente, no Salão Nobre do TGR. Partimos em busca de um SALÃO onde se partilham ideias e que possamos desarrumar, virá-lo às avessas, deixá-lo de pernas para o ar. Procuramos neste SALÃO um lugar do outro lado do espelho, um espaço desempoeirado que sirva para criar desajustes e onde a conversa ganha contornos mais performativos. É o SALÃO de vontades, este. O SALÃO que se movimenta e ocupa o teatro, ao invés de ser ocupado. O SALÃO que espreita à varanda e vai para a rua, que se torna numa arena de desafios. Um SALÃO transformador. Avançamos para esta aventura sabendo que o desafio é titânico. Mas como na própria génese dos salões, espaços de atração de livres-pensadores, o desafio está-nos intrínseco. No mês de Novembro falamos de escrita para cena. A génese da escrita para teatro é indissociável do corpo e da voz do ator. Não se trata só de literatura. Os grandes clássicos, como Molière, Shakespeare ou Gil Vicente sempre escreveram para companhias, para corpos vivos. A escrita dramática afasta-se das suas irmãs literárias por de facto só estar completa quando habita o efémero. Como é que se escreve sabendo desta condição profana. Bem Vind@s ao Salão |
|
|
---|
|
|
Direção Artística: Beatriz Sousa, Ivo Luz e Rosário Gonzaga Informações e reservas: (+351) 266 703 112 / geral@cendrev.com / www.bol.pt ENTRADA LIVRE |
|
|
---|
|
|