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Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

TEMPORADA DO TEATRO ABERTO ABRE COM ÓPERA: "Três Mulheres com Máscara de Ferro", 5 a 7 OUT | Ensaios: "A Verdade" e "A Mentira", de Florian Zeller, estreia brevemente!

Patricia Quinta_Angélica Neto_Ana Ester Neves1.jp

 

A temporada 2018/2019 do Teatro Aberto abre com a aguardada apresentação da Ópera Três Mulheres com Máscara de Ferro, de Agustina Bessa-Luís, com música de Eurico Carrapatoso. Este espectáculo inédito estreou com grande êxito em outubro de 2014 na Fundação Calouste Gulbenkian e foi também levado à cena na Sala Azul do Teatro Aberto. Nos dias 5, 6 e 7 de outubro a ópera volta ao Teatro Aberto e serão apresentadas três récitas únicas, a não perder.  

O convite para encenar este texto foi feito pelo Circulo Literário Agustina Bessa-Luís a João Lourenço que desafiou o compositor Eurico Carrapatoso a escrever a música para este drama em um acto, a partir do texto homónimo e inédito de Agustina Bessa-Luís. A direcção musical é de João Paulo Santos e a dramaturgia de Vera San Payo de Lemos. As três protagonistas, Fanny Owen, Ema e Sibila, serão interpretadas pelas solistas Ana Ester Neves, Angélica Neto e Patrícia Quinta. A música foi composta para clarinete, violino, violoncelo e piano.

 

 

ESPECTÁCULOS
OUTUBRO
5 e 6 às 21h30
7 às 16h00
M/6

BILHETEIRA
4ª a sábado das 14h às 22h00; domingo das 14h às 19h
Reservas 213 880 089 ou bilheteira@teatroaberto.com 
www.bol.pt | FNAC | ABEP | CTT | El Corte Inglés (Lisboa e Gaia) 

PREÇOS
Normal - 20  €
Jovem (até 25 anos) – 10€
Sénior (mais de 65 anos) – 16 €

  

EM ENSAIOS
Na rentrée do Teatro Aberto, recomeçaram também os ensaios das peças A Verdade e A Mentira que estrearemos em novembro. Os espectáculos estarão em cena em simultâneo
, ambos com encenação de João Lourenço, dramaturgia de Vera San Payo de Lemos e interpretação de Joana Brandão, Miguel Guilherme, Patrícia André e Paulo Pires. Neste projecto desafiante do Teatro Aberto, em que se apresentam A Verdade em conjunto com A Mentira, duas peças de Florian Zeller, em dois espectáculos diferentes, representados pelo mesmo elenco, põem-se as variáveis do que será verdade e do que será mentira à discussão e demonstra-se como a arte de representar se pode desdobrar em múltiplos sentidos.