Um final de ano mais cultural com a FNAC
Da literatura às ilustrações: quatro eventos que não vai querer perder antes da passagem de ano
Para este período festivo, a FNAC apostou no desenvolvimento de momentos culturais que podem ser vividos em família. Ao longo do mês de dezembro, aconteceram vários eventos em que a cultura foi um ponto central; desde as famosas Book Talks, para apresentar as novidades de literatura, até às FNAC Sessions, que juntaram artistas para mostrar os seus mais recentes trabalhos. Mas, como o mês ainda não acabou, a FNAC partilha algumas sugestões de eventos, que vão fazer com que 2022 termine em grande.
FNAC Talk com Nuno Markl
Peluche “O Homem que Mordeu o Cão”
Nuno Markl chega à FNAC Chiado no dia 21 de dezembro, para apresentar o peluche d’ “O Homem que Mordeu o Cão”. O evento está agendado para as 18h30 e tem como objetivo celebrar os 25 anos da icónica rubrica de rádio, através da apresentação de um peluche idealizado por Nuno Markl. Os fãs do programa têm oportunidade de comprar o peluche, com uma percentagem do valor das vendas a reverter a favor da Associação Ajuda de Berço.
Exposição “1984”
Ilustrações de André Carrilho
Até 31 de janeiro de 2023, a exposição “1984”, que conta com ilustrações de André Carrilho, vai estar patente na FNAC do Centro Comercial Colombo. A exposição recupera algumas das ilustrações da edição especial do livro “1984”, de George Orwell, publicado pela Bertrand Editora. Responsável pelas ilustrações e pela arte-final desta edição, André Carrilho deixou-se absorver pelo universo orwelliano, incorporando-o na sua criação e partilhando a sua interpretação de um alerta face às ordens totalitárias.
Exposição “EXIT – Saída de Emergência”
Fotografias de Rita Carmo
A FNAC Cascais apresenta, até dia 5 de janeiro de 2023, a exposição “EXIT – Saída de Emergência”, de Rita Carmo. Há 30 anos que a fotógrafa dedica o seu trabalho a captar salas de espetáculo cheias. No entanto, devido à pandemia, viveu uma experiência bem diferente nos últimos tempos. Numa homenagem às salas, às suas histórias, aos artistas e às pessoas que lá trabalham, Rita Carmo fotografou-as limpas, de palcos vazios e em silêncio.