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Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

zOOm: Territórios Dramáticos vai pôr o público a "ver melhor"

Entre 17 e 27 de maio, em Famalicão

Territórios Dramáticos_Nada é o que já foi_©T

 

 

Além dos espetáculos de teatro que vão encher concelho de Famalicão, o Territórios Dramáticos aposta numa programação paralela

 

“zOOm: ver melhor”. É esta a proposta de programação do Territórios Dramáticos – organizado pelo Teatro da Didascália –, pensada para aproximar o público da companhia. Além da já conhecida aposta na dramaturgia nacional que anualmente enche a cidade de Vila Nova de Famalicão, o Encontro vai ter, também, mais duas atividades paralelas inseridas nesta vertente mais “educacional”. Seja na horta, na Amazónia ou no meio das estrelas, a terceira edição do Territórios Dramáticos quer pôr as pessoas a refletir sobre o teatro.

 

Mitologia amazónica com o Teatro Calafrio

Através de pequenos objetos, sombras e imagens, Luciano Amarelo do Teatro Calafrio vai discorrer sobre a mitologia e a história da Amazónia. “Nada é o que já foi – contos e lendas da Amazónia”, agendado para dia 19 de maio, às 16h00, no fAUNA, pretende narrar contos sobre pessoas, bichos, planetas, rios e estrelas.

 

Abóbora assume o papel de personagem principal

Menina, porqueira, chila, bolina, cabaça. No espetáculo de Graça Ochoa – “Sopa de Jerimu” –, um projeto satélite da Circolando, existem todos os tipos de abóboras e é a partir delas que a personagem descobre coisas que desconhecia. Agendado para dia 26 de maio, às 16h00, este espetáculo pretende levar o público até à horta e, desta forma, reinventar o espaço convencional do teatro.

 

Outras propostas “dramáticas”

Além do “zOOm: ver melhor”, o Territórios Dramáticos recebe, ainda, o “Concerto para Estrelas”, uma experiência performativa e sonora no espaço exterior do fAUNA. É da autoria do Teatro do Frio, a mesma companhia do espetáculo Oásis, responsável por dar início ao Encontro. O Teatro Experimental do Porto apresenta “O Dia da matança na história de Hamlet” e o Teatro da Didascália estreia em Famalicão a sua mais recente criação, “Argila: no princípio era o Verbo”.

 

A encerrar mais um ano de Territórios Dramáticos, “Música da época#1” pretende levar os espectadores a experienciar a música e a gastronomia, com a ajuda do trabalho dos chefs Liliana Duarte e Álvaro Dinis Mendes, do Cor de Tangerina. O preço dos bilhetes, por espetáculo, vai dos dois aos quatro euros (com desconto para estudantes, maiores de 65 anos e outros grupos). As reservas, bem como, a inscrição para as iniciativas paralelas pode ser feita através do e-mail rp@teatrodadidascalia.com ou do número 924 305 850.